quinta-feira, 12 de maio de 2011

Cogito, Ergo La Peur

Não estou aqui para prosa inútil.
Prosa banalizada
Sou aquele de quem as pessoas temem

O que fiz de mal para elas terem medo ou raiva?
Penso, duvido, cogito e me amedronto!

Quem teme o conhecimento
A inteligência intolerante
Lacaios de nem sabem de quem

Não pensamento, não diálogo
Eles se fazem… De nada, não são!

Nomes… Que não são os deles…
Mundo que não é!
Um mundo de orgulho, cético e descrente (em tudo)

J. P. Morgado

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