Mas com a lua, em seu auge de brilho.
Onde luzes artificiais são desnecessárias.
Onde uma cidade teatral se cala por uma noite.
Caminhamos por um beco sem luz artificial,
Porém, com tal majestade, não é necessário
Refletido sobre essa luz, me embriago,
Perdido em mundo só meu.
Estes olhos de lince!
Esses olhos de Obliqua!
Esses olhos de dissimulação!
Teus olhos de cigana!
Passou-se tão rápido!
Mas para que?
De que vale tais olhos
Se eles se fecham quando seus lábios me tocam.
J. P. Morgado
Você está me deixando boquiaberto com esses textos hein....
ResponderExcluirEsse foi perfeito!!!
Chris