Para tirarmos o sexo temos que fazer roupa.
Minha roupa some na dentro de mim, e lá fica.
Em cima da cadeira gritamos a liberdade em nossos corações
Tocamos o mundo da filosofia
A surpresa feita nas melodias
Nas calmas ondas eu me apaixono
Cuidado!
O atrito me põe em outro corpo
Nesta montanha acontece a votação falsa
Pervertidos!
Filosofamos na Grécia antiga
Bêbados não são rei e nem tem autoridade!
O meu amor não cairá no chão
Chegamos ao céu de coragem
Ponto a ponto do relógio nós não aparecemos dentro das fotos e fatos!
J. P. Morgado
Nenhum comentário:
Postar um comentário